Um dos velhotes sempre me fará a mesma pergunta: se eu peguei o tempo dos bordéis. Nunca esperará a resposta, e começará a suspirar: ah, os bordéis. E sua boca murcha se mexerá, como se sorvesse um gole de champanhe ou beijasse um seio mercenário. E murmurará um nome que eu nunca saberei se é Annette, Jeannette ou Paulette.
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