Raul Drewnick
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
O nome certo
Se te chamei de outros nomes, não os leves em conta. És para mim, e foste sempre, flor. Já não me importa a reputação, há muito a perdi. Escancaro todas as janelas da alma e da cafonice e assim te chamo: flor. E repito: flor.
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