No velho bonde Ipiranga, nas madrugadas de domingo, os passageiros eram quase todos gente que havia acabado de sair da gafieira do Paulistano, na rua da Glória, perto da João Mendes. O condutor (o que cobrava as passagens), um gozador de primeira, passeava os olhos de um lado para outro, escolhia a mulata de nádegas mais proeminentes e perguntava: "Vai tomar injeção hoje?"
Nenhum comentário:
Postar um comentário