Raul Drewnick
domingo, 3 de novembro de 2013
Tolo
Tolo como sou, como era já quando menino, guardo para a Morte a maçã mais bonita, como fazia para, no primário, agradar à minha professora. Eu sopro sobre sua pele meu melhor sopro, depois eu a lustro com meu lenço.
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