Raul Drewnick
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Vidas
Não entendo nada disso, longe de mim entender. Não sei quantas vidas já tive, nem quantas mais terei. Mas a morte ideal foi, e será sempre, esta que me dás. Estrebucho dizendo teu nome e cada uma das sílabas esguicha o último mel em meus lábios.
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