Demos a outra face ao amor, e ele a devorou também. Como sempre fizemos, agradecemos a ele, pela honra. E lamentamos não ter mais face nenhuma, assim como não temos mais coração. O amor, sempre afável, compreendeu e nos perdoou. Não queríamos perdão. Queríamos ter mais carne para lhe oferecer. Queríamos dar-lhe a segunda face da alma.
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