... como acolhi todos os seus predecessores. Tenho já certa experiência nisso. Os anos chegam sempre saudáveis, como se o sol e as manhãs fossem algo que tivessem trazido. Bobocas, acreditam na esperança que pomos neles, e se dão inteiros. Nunca é suficiente. Já em julho, acontecerá com este 2014 o de sempre: já não o aturaremos e começaremos a suspirar por 2015 - ah, 2015... Quantos anos se foram, com tantas esperanças malogradas. Eu gostaria de suspirar por 2014 como suspirei por 1958 ou 1959. Há nas coisas humanas tanto cansaço, tanto desalento. Que vocês possam suspirar por 2014 com o otimismo que já tive.
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