... na vida em que qualquer espécie de autopreservação é descabida: tanto a física quanto a moral. Para que diabos servirá mantermos aquilo que se chama reputação? Confessemos os cânceres do corpo e da alma. Temos por acaso a obrigação da ética e da eugenia? Quem somos nós para achar que alguém nos tomará como exemplo seja lá para o que for? Se algum valor tivermos será esse de reconhecer que valemos o que vale um sopro de brisa num lugar em que não haja nem árvore nem ser humano para senti-lo.
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