Havemos de ter certa classe. Ninguém adivinhará em nós o que nos dói, o que nos rói, o que nos corrói, o que nos consome. Teremos sempre um sorriso para desmentir o sofrimento de nossa alma. E, quando nos perguntarem se precisamos de alguma coisa, diremos sempre a mesma palavra: não. Nossa dor ficará nos nossos cadernos, tão antigos quanto o dia em que soubemos que a vida não era feita para nós.
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