Nosso amor morrerá à míngua. Lhe negaremos o pão e a água, até que exale o último suspiro. E que desta vez tenhamos paciência para esperar. Que o último seja mesmo o derradeiro. E que jamais, numa dessas noites nas quais deixamos aberta a janela, venha enterrar os dentes em nossa garganta agradecida.
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