Que sejamos aquele necrológio circulado na página 16 de um jornal velhíssimo. Que sejamos esse Joaquim Saraiva ou esse Antônio Antunes citado como homem de muitos filhos, netos e amigos. Que tenhamos algo além desses filhos, netos e amigos, para podermos merecer, depois de tanto esforço, uma linha a mais, ou meia. E maior convicção do lápis vermelho, ao circular nosso nome.
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