Raul Drewnick
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Que tivéssemos a bênção
Que tivéssemos a bênção de nunca mais ver nossas mãos. Por elas passaram as chuvas dadivosas e para elas a terra abriu o ventre, generosa. Como conseguimos fazer nascer delas rosas tão desgraçadamente teratológicas?
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