Se quiserem encontrar algo agradável sobre nós, há de ser na infância. Não há mais testemunhas desse tempo, mas em nossa lembrança, tão falível quanto tudo mais em nós, somos um bom menino. Talvez se encontre uma foto nossa com um gato que não demonstra receio nenhum. Talvez também o gato se tenha tornado logo depois um desses pequenos flagelos nascidos para infernizar a própria vida e a dos outros. Olhar a foto com boa vontade e espírito natalino.
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