Raul Drewnick
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Sorrir
Sorri para a chuva, que começa. Depois sorri para as pessoas que, no ponto de ônibus, abrem os guarda-chuvas. Sempre foi assim. Certa manhã, há muito tempo, sorriu para o amor. Não foi retribuído. Lembra que era primavera.
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