Um dia o amor nos chamará. Mas estaremos tão habituados às peças que ele gosta de nos pregar que fingiremos não ouvir. Na esquina, já entrando em outra rua, pensaremos ter ouvido ainda um
oi. Mas não acreditaremos. Entraremos rapidamente num ônibus que nos levará para algum desses parques ou vilas que não constam nos guias da cidade. Alguém, lá, nos matará, como se fosse possível matar um morto.
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