Tão galhardamente quanto possível, a poesia romântica vem resistindo a todas as chacotas. Na minha adolescência, tempo em que mais a amei, corriam de boca em boca quatro versinhos que tinham esse claro intuito de desmoralizá-la:
Meu amor, minha vida,
Minha privada fedida.
Meu amor, meu tudo,
Meu cu de veludo.
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