Se olharmos para os nossos coetâneos, dificilmente - se formos sinceros - encontraremos algum que julguemos merecedor de ter uma alma. Pensei, pensei, e me ocorreu um nome: o do maestro João Carlos Martins. E, na já longa história da humanidade, talvez eu conseguisse achar cinco, se tanto. Mozart, Bach e quem mais? O homem é um ser decepcionante, por mais que nos sintamos inclinados a olhá-lo condescendentemente.
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