Hora de picar os papéis, de limpar os arquivos, de apagar as dedicatórias, de não reconhecê-las. Hora de jogar as pastas no lixo, as onze, e assumir aquele ar sonso quando alguém disser o nome de certa pessoa, ainda que corramos o risco de ser os únicos em São Paulo a não saber quem é. Quem? Ah, não conheço. Não, não mesmo. Priscylla? Não.
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