Dormem agora, os dois. No sono, desfez-se o abraço que os manteve entrelaçados até que sucumbissem esperando que fosse a cena final. Não morreram, porque o amor é um diretor exigente. Há perfeições ainda a atingir, gozos do corpo e da alma, coisas indizíveis. O amor refaz o script e recusa-se a pôr o ponto-final.
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