Como ficavas vermelha quando eu te dizia o que faria contigo se um dia teu corpo ficasse à disposição do meu. Como me censuravam teus olhos quando os meus, como se fossem duas línguas ávidas, lambiam tuas tetas sem piscar. Como mudaste depois, e como passaste a exigir, já na primeira noite em que te deste, que eu te chamasse de puta, de escrota, de porca, e que eu me enfiasse logo em ti inteiro, não só com aquele pedaço meu que sempre achavas pouco para te fazer estrebuchar, embora no fim sempre estrebuchasses.
Nenhum comentário:
Postar um comentário