Raul Drewnick
sábado, 18 de janeiro de 2014
Lembranças requentadas pelo sol da manhã
Que tempo, aquele. Falava-se
De tudo: de Roth, de Woody,
De Sócrates e a virtude,
E Salinger comentava-se.
Foi então que o vento veio
E tudo varreu: o amor,
A virtude, o apanhador
E até o campo de centeio.
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