Revivi esta semana uma das alegrias da infância. Faltou luz e, quando ela voltou, as crianças da rua (não sabia que eram tantas) fizeram uma algazarra. Viva, viva, gritaram, e eu as invejei. Como gostaria de estar com elas e ensinar-lhes um grito do meu tempo: viva eu, viva tu, viva o rabo do tatu.
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