Raul Drewnick
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Moleca
Nunca mais me virás menina como naquele dia. Para seres uma moleca, faltava-te só um estilingue. Mas, mesmo com a mão desarmada, desalmada menina, atingiste meu coração, e até hoje mantenho a mão ali, saudosa.
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