Os domingos são como os outros dias. Não há descanso para o amor, não há feriados. Hoje também ele precisará levar a pedra até o alto e, lá em cima, vê-la rolar. E retomar a fadiga. Fará isso o dia todo - e também à noite, quando, livre da impiedade do sol, sorrirá para as estrelas que dirão, umas às outras: olhem, o louquinho chegou.
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