Gostaria de ter no peito um violino e um pássaro canoro. Fingiria não tê-los, até o dia em que a mulher predestinada, aquela que só ele reconheceria, o olhasse num entardecer de primavera e ele pudesse, antes mesmo de dizer a ela seu nome, fazer soar juntos o pássaro e o violino, nas mais agudas notas que o amor conseguisse produzir.
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