Se um escritor se retira por cinco anos para trabalhar em um romance e não sai do retiro com traços de loucura, se não babar na barba, é um direito dos leitores considerá-lo um farsante. Se, lidas as primeiras dez páginas, não lembrar Joyce ou Dostoiévski, considerá-lo um farsante já passa de direito a dever.
Nenhum comentário:
Postar um comentário