Canastrões, anunciamos tanto a nossa morte, com tantos ahs e com tantos ohs, que já vai para o fim a peça e aquele homem honesto da quinta fileira, que teme perder o último ônibus para a Vila das Mercês, depois de olhar mais uma vez para o relógio nos interrompe e pergunta: "Será que não dá para morrer com um pouquinho mais de vontade?"
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