Os últimos momentos de um homem, de uma mulher, deveriam ser todos doces. Nenhum ressentimento, nenhum rancor. A aceitação plena de tudo, o agradecimento comovido para cada um dos espinhos que nos feriram a carne. Estar com a palavra amor sempre no coração e nos lábios, para que a morte não nos pegue desprevenido. Perdoar, esquecer, relevar, ainda que, como tantas outras vezes, mintamos.
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