Que bela é a literatura confessional, quando o escritor é honesto e se compraz em relatar suas derrotas, suas torpezas e mesquinharias. Quem as conhece melhor do que ele? Se, porém, o escritor se põe a falar de seus méritos e conquistas, que lástima! Melhor seria chamar um biógrafo, bem pago, para isso.
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