Gostaria de morrer estilhaçado pelo sol da Paulista, esparramar-se em mil fragmentos que cintilassem por um instante como a mais ordinária das bijuterias e e fossem arrastados por uma repentina e bíblica chuva para o bueiro, para o esgoto, para o rio fedorento, para a perfeita metáfora de sua vida de brilho falso e inútil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário