Raul Drewnick
sábado, 1 de fevereiro de 2014
O amor morre
O amor morre, porque é essa sua natureza. A ternura sobrevive, e é ela que pede à memória que não jogue nada fora - uma foto, uma carta, um sorriso que a cada lembrança parece mais apagado. A ternura é que sempre livra a cara do amor.
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