Quando a ternura o toca, ele resgata a mornidão do tempo de menino, quando a febre o deixava prostrado na cama e ele esperava não sarar nunca, para que continuassem a lhe levar os remédios, os sorrisos, os livrinhos em que quase sempre havia uma fada loira. Hoje ele se sente assim, morno, largado, como se diante dele estivesse Rapunzel.
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