Que o último leitor faça uma caridade: não a de apagar a luz, porque esta há muito se apagou, mas de ver se no meu rosto ficou um esgar parecido com um sorriso. Se tiver ficado, pode desmanchá-lo, por favor, ainda que precise dar-me um tapa. Que eu seja suspeito de tudo, menos de ter sido conivente com a alegria.
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