No saguão do aeroporto, a formiga ia na direção do portão de desembarque, depois recuava. Eu a observei por uns cinco minutos e ela fez sempre o mesmo: ia e voltava, ia e voltava. Finalmente parou e recolheu no chão uma migalha, uma iguaria, certamente despachada de algum país distante por uma amiga.
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