O amor há de ser sempre um imprevisto, um acaso, uma surpresa, um assombro. Se dele houver um pressentimento, um sinal, a intolerável banalidade de um apontamento na agenda, não será amor. O amor também não há de ter mesuras. Amor com mesuras é leite morno com groselha, é amizade. A amizade é a mais chocha de todas as formas de convivência.
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