García Márquez, então um repórter aspirante a escritor, viu num dia de 1957, em Paris, Ernest Hemingway na calçada oposta e, entusiasmado, berrou uma saudação: "Maestro!" Hemingway, atrapalhado, acenou: "Adiós, amigo." O diálogo ficou nisso. Se hoje ambos estivessem vivos e se reencontrassem, quem seria o
maestro?
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