As bundas têm sido a alavanca de que falava Arquimedes. Nada movimenta mais o mundo que elas. Que espetáculo é vê-las indicando o rumo, acomodando a cada passo a carne buliçosa, ora a leste, ora a oeste. No mais, tudo são tolas e errôneas indicações. Para onde forem as bundas caminhará sempre a humanidade.
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