que somos fortes e entre fortes vivemos. Pensemos em nós, nos que nos cercam. Se tivermos tempo, talvez não nos custe pensar nos cachorros perdidos, nos gatos abandonados e no amor, que, esparramando lixo sob as estrelas, late e mia com a aflição de todos os cachorros perdidos e todos os gatos abandonados. Pensemos nele por um instante. Mais do que um instante seria exagerado, inconveniente e perigoso. Todos sabemos como podem nos comover latidos e miados.
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