Daqui a quinze anos, daqui a dez, daqui a um, nada disto importará. Estará apagada a chama e o amor
será uma lembrança. Não será preciso fazer nada, apenas deixar que o tempo flua. Tão simples, tão óbvio, tão fácil. Então por que o coração se obstina e se recusa a aceitar?
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