Raul Drewnick
sexta-feira, 23 de maio de 2014
Praia
Quando nos formos
deixemos na areia
não mais que um traço
Que o vento
para nos apagar
não precise perder
mais do que um segundo
e possa voltar
àquele ponto azul
em que o veleiro
espera um empurrãozinho
para velejar.
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