No texto de hoje na revista "Rubem", falo de um trauma de infância: o de não ter convencido meu pai a comprar uma coleção de livros que para mim era a aspiração suprema. Nesse tempo, eu era um leitor, só, e, para minha felicidade, deveria ter permanecido assim. Tentações, presunções e empáfias me fizeram supor que eu talvez pudesse escrever livros. Foi essa, com mais algumas bizarras aspirações, a desgraça de minha vida.
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