segunda-feira, 2 de junho de 2014

Esplendorosamente bela

Na estação Vergueiro, de volta do Centro Cultural, vi uma mulher que, se me perdoarem o gongorismo, chamarei de esplendorosamente bela. Calma, Raul, minha voz interior me disse, e minha intuição me avisou que não era mulher para fazer um homem feliz; era mulher para infelicitar uma dezena deles.

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