Nunca mais lamber a mão da dona, em reverência. Lamber por lamber, jamais. Que seja um ato completo. Não há meia depravação. Depravação por depravação, que seja uma e meia, que sejam duas, três, com direito a repetição. Chega de sonetar, de poetar, de buscar riminhas, enquanto abigeatários, falsos indianistas e chantagistas de extensa laia se esparramam na cama e gozam às escâncaras.
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