O amor, para mim, é hoje como um bebê que a mãe conduz no colo por por um campo desabitado. A tempestade de neve a desorientou. A aldeia mais próxima fica a cinco quilômetros, mas a mãe caminha na direção contrária, voltando sobre os seus passos. Ela ajeita o cobertor, aconchega o bebê ao coração e finge não notar que ele está roxo.
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