Os que padecem do mal do amor deveriam ter o rosto marcado por um sinal que alertasse as pessoas normais para o risco de contágio. Deveriam ser banidos, expulsos, escorraçados para o mato, juntados numa vala e queimados até a última cinza, como se queimam os ratos. E que, depois, por uma semana ao menos, orássemos e entoássemos canções de júbilo e de graças.
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