Na Copa de 2010, uma amiga muito querida suspirava toda vez que, num jogo da Grécia, aparecia Giórgos Samaras. Passados quatro anos, ainda me dói não ser isso, não ser ele, não ser Giórgos Samaras. Desde 2010 meu coração tolo sangra de ciúme. Aristóteles, Platão, Sócrates? Quisera ser Giórgos Samaras vinte e quatro horas por dia, sem tempo para metafísicas nem filosofias.
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