Eu te diria aquelas três pequenas palavras - aquelas que tenho confiado ao vento, esperando que ele vá repeti-las a ti - e acrescentaria mais uma, e depois outra, também pequenas. Eu te diria eu te amo, ainda, sempre, e minha felicidade não dependeria de nenhum gesto teu. Minha felicidade estaria no simples, maravilhoso e único ato de dizer, como agora digo: eu te amo, ainda, sempre.
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