Compara-se com o pano de chão e vê mais utilidade nele. Continuará escrevendo versos em que clamará pela morte, mas tem consciência, já, a esta altura do ano da graça de 2014, que jamais terá coragem de levar o livre-arbítrio à última consequência. As cordas, os venenos e as lâminas de barbear já sabem que ele é um poltrão.
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