Raul Drewnick
sexta-feira, 4 de julho de 2014
Fechar
Fechar a janela, fechar os ouvidos, fechar os olhos, fechar o coração. Brincar de morto, como antes se brincava de ser poeta. É hora de abandonar os sonhos e preparar-nos para o futuro. A terra já nos chama, com o vigor de suas raízes.
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