Enquanto o duque de C. e o conde de D. se batiam em duelo, a duquesa de C., por quem os dois acabariam mortos no final, queixava-se do desconforto do vagão do trem no qual fugia com um arruinado fidalgo polonês e pedia a ele que, se a amasse mesmo, a abanasse com o leque, em vez de ficar tentando mordiscar-lhe inabilmente os lábios.
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